ESG
ESG
A preocupação com questões ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG) tem raízes em debates globais sobre desenvolvimento sustentável e responsabilidade corporativa. Desde o final do século XX, instituições internacionais e líderes globais vêm reconhecendo que o crescimento econômico descontrolado e a degradação ambiental não são sustentáveis a longo prazo.
Dois marcos fundamentais consolidaram essa visão: o relatório
“Nosso Futuro Comum”, que trouxe à tona o conceito de desenvolvimento sustentável, e o relatório
“Who Cares Wins”, que formalizou o conceito de ESG e o conectou diretamente ao mundo dos negócios e investimentos. Esses documentos estabelecem as bases para o alinhamento entre prosperidade econômica, proteção ambiental e justiça social, formando os pilares do ESG como o conhecemos hoje.
O relatório “Nosso Futuro Comum”, também conhecido como Relatório Brundtland, foi publicado em 1987 pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU. Ele é um marco no conceito de desenvolvimento sustentável, onde foi introduzido o conceito de “capitalismo sustentável”, encontrando uma forma de “Satisfazer as necessidades do presente, sem comprometer as capacidades das futuras gerações de satisfazer suas próprias necessidades.”
“Who Cares Wins” foi publicado pelo Pacto Global da ONU em colaboração com grandes instituições financeiras, incluindo Goldman Sachs, Morgan Stanley e outras. Esse relatório surgiu a partir de uma iniciativa liderada pelo Pacto Global das Nações Unidas, com o objetivo de integrar critérios ambientais, sociais e de governança na análise financeira e nas decisões de investimento. O documento destacou que considerar fatores ESG não era apenas uma responsabilidade ética, mas também uma oportunidade de criar valor a longo prazo para empresas e investidores. Ele argumentava que práticas sustentáveis poderiam: Melhorar o desempenho financeiro das empresas, Reduzir riscos de investimento, Aumentar a confiança dos stakeholders. A ideia foi apresentada durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, o que ajudou a dar visibilidade global ao tema e atraiu o engajamento de líderes empresariais e políticos de todo o mundo. Desde então, ESG se consolidou como um dos pilares centrais para o investimento sustentável e para as estratégias corporativas globais.
- Quando uma empresa precisa começar a pensar em uma estratégia?
- Será que a sustentabilidade existe apenas para as grandes companhias ou todas as outras empresas que estão fora desse grupo também se valeriam de uma estratégia ESG bem estruturada?
- Quais são os benefícios de se criar uma jornada de sustentabilidade com objetivos e iniciativas?
- Quais são os riscos que a empresa pode incorrer por não considerar uma perspectiva mais ampla dos impactos que gera na sociedade e no meio ambiente?
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